São Máximo - 09/05
Com grande alegria, lembramos São Máximo, bispo de Jerusalém.
Entrou para o Martirológio Romano por causa de sua vida de amor a Deus e ao próximo de modo heroico, isto até entrar na glória no ano de 350.
Homem forte, de oração, e responsável no zelo pastoral
São Máximo, pertencente ao clero, já sabia com coragem e sabedoria enfrentar todos os perseguidores romanos.
Aconteceu que, no seu tempo, começou uma grande perseguição aos cristãos.
Por isso como modelo e pastor do rebanho foi perseguido, preso, processado e torturado, a ponto de arrancarem-lhe o olho direito e mutilarem-lhe o pé esquerdo.
Mas, nada disso o fez recuar na fé e na fidelidade a Cristo e à Sua Igreja.
Depois da perseguição voltou para Jerusalém e fora aclamado bispo.
Desta forma, São Máximo deu seu “máximo” para viver o Evangelho.
Mesmo diante da arrogância dos governantes e hereges que sempre queriam atrapalhar a vida de Igreja de Cristo que é Santa, Una, Católica, Apostólica em suas notas e perseguida em sua história peregrina.
Com a ciência e a santidade, Máximo contribuíra para as decisões do primeiro Concílio de Niceia, celebrado no ano de 325.
Posteriormente, contribuiu também para o concílio particular celebrado em Tiro, em 335, onde santo Anastásio foi condenado, condenação da qual Máximo rapidamente se arrependeu.
O zelo de são Máximo reuniu em Jerusalém todos os bispos da Palestina, a fim de assistirem à sagração da imponente basílica mandada edificar pelo imperador Constantino.
Durante esta celebração, são Máximo reabilitou Santo Anastásio, introduzindo-o assim na comunhão da Igreja.
Em 348 ou 349, sob a influência de Acosse de Cesareia, foi deposto do seu cargo.
Governou durante vinte anos a Igreja de Jerusalém, e mereceu que São Jerónimo o elogiasse.
Foi substituído por São Cirilo, sacerdote que ele mesmo ordenara.
São Máximo, rogai por nós!